31 de dezembro de 2023

Falando sobre o meu animal favorito porque eu não tenho nada melhor pra fazer

      Essa vai ser de longe a postagem mais aleatória e sem sentido que eu fiz nesse site até agora, então não precisa ler ela, pode ignorar, eu só quero yeappear um pouco e registrar pensamentos sobre a orca.

    Como que esse animal consegue invocar tantos sentimentos em mim ao mesmo tempo? O nome Orca é puxado diretamente do latim, "Orcus", significando 'deus da morte'. O que um animal tem que fazer pra merecer esse título? O quão brutal, grandioso e majestosa sua presença tem que ser pra chamar a atenção de tudo que o rodeia? E por que diabos um dos assassinos mais inteligentes da natureza é tão adorável?

 

 

    Basta jogar Orca no pinterest que você consegue achar fotos e edits de pessoas colocando olhinhos bonitinhos e estrelinhas ao redor desse bicho apelidado de deus mortífero, então eu com certeza não sou o único que compartilha esse sentimento sobre esse animal. Talvez isso seja o resultado da criação de mídia pela SeaWorld, que nos fez acreditar que esses animais são que nem golden retrievers do mar, super dispostos a interagir com humanos e receber petiscos de peixes pequenos, mas, a minha percepção pessoal da orca como animal não é definida por sua brutalidade, nem por sua "docilidade", e sim por sua inteligência. Você já olhou pros olhos de uma baleia assassina? Quase escondidos pelas manchas brancas que se parecem com olhos grandes e redondos, os verdadeiros olhos de uma orca passam um sentimento de... consciência, como se alguém realmente estivesse lá, ciente dos seus arredores entendendo tudo que está acontecendo com ela e com os outros seres vivos perto dela. A beleza realmente está nos olhos, Belaf.

Orcas eyes can be blue, brown,... - Jpod(Southern Residents) | Facebook 

Killer whale pfp in 2023 | Cool sea creatures, Beautiful sea creatures,  Ocean creatures 

Ambas essas imagens são do mesmo animal...

    Foi provavelmente assistindo Blackfish, ou lendo algum artigo aleatório que eu descobri como as Orcas tem partes do cérebro que nem os humanos tem, algumas fazem sentido, como o seu córtex paralímbico, que aguça os sentidos se localização e memória espacial, é CLARO que um animal desses teria que ter memória espacial melhor do que a de um humano, num oceano onde tudo é água e tudo parece ser igual, saber onde certas coisas estão é uma baita mão na roda. Mas, não é isso que me intriga, a orca em específico tem as características sociais extremamente afiadas, num nível que rivaliza ou até ultrapassa o senso social de um humano. Um baleal (acho que esse é o nome de um grupo de baleias) é uma pequena sociedade muito complexa, hierarquizada, matriarcal, onde cada grupo pode chegar a 15 membros e cada um com suas infinitas nuâncias entre sí.

    Eu não consegui achar uma resposta concreta para isso, mas, se uma orca realmente tiver um cérebro que processa mais sentimentos do que o de um humano, eu me pergunto como que é esse sentimento de sentir algo além da compreensão humana, seriam elas apenas versões mais profundas de felicidade, tristeza, inveja, ou seriam coisas completamente novas, que a gente não consegue nem imaginar em sentir? Sendo a Orca um dos animais mais cobiçados na caça e no cativeiro, eu penso, o quão pesado é o sentimento de ser separado de seu grupo pelo resto de sua vida? Talvez isso seja só uma nóia minha depois de assistir blackfish, mas é só um pensamento que passou pela minha cabeça.

    É deslumbrante presenciar a inteligência desse animal, seja na natureza, ou, infelizmente, em cativeiro. parece que com cada vídeo que eu assisto sobre esse animal, ele fica mais humano, até mais do que alguns humanos de verdade, qualquer vídeo de documentário da natureza que registra animais marinhos vai dar um bom exemplo do que eu estou falando.(Abaixo, um dos meus exemplos favoritos, do BBC Earth.)


    Mesmo assim, um animal que possui tanto poder cru de destruição, misturado com imensa inteligência, não devia ser tão amigavel com humanos do jeito que as orcas são, simplesmente não faz sentido! Na natureza, o medo do desconhecido é uma força que garante a sobrevivência de múltiplas espécies, mas parece que esses animais sabem quando um ser humano não apresenta perigo, tanto que, não há nenhum ataque de orcas em humanos registrados na natureza. (Todos os ataques registrados ocorreram ou em cativeiro, ou em parques de diversão... Hm... Por quê será?)

    Outros animais que são inteligentes, como Corvos e Elefantes, podem sim entender humanos e suas intenções, mas nenhum com tanta clareza como a Orca, animais desta espécie que acabam isolados ou separados de seu bando procuram companhia com outros animais inteligentes, entre eles, humanos. O meu exemplo favorito disso é a adorável Luna-L98, uma baleia que, antes de morrer, brincava com barcos e seus tripulantes na área em que habitava, isso tudo resultou num documentário sobre ele, e o meu vídeo favorito no youtube:

 


(Primeiro vídeo: Documentário sobre a Luna - Segundo vídeo:gravação independente, mais curta da Luna, um dos meus vídeos favoritos do YouTube.)

    Sinceramente, eu podia ficar um monte falando sobre esse animal aqui, talvez esse seja o resultado de mais um hiperfoco em animais marinhos meu (depois de tubarões e golfinhos), mas acho que vou parar por aqui, em conclusão: Assistam Blackfish, e parem de capturar orcas, por favor :(.


Um feliz ano novo.

24 de dezembro de 2023

Review de Disco: Slowdive - Just for a Day

Um marco histórico de uma era esquecida.

     

Pela primeira vez estamos presenciando um retorno do shoegaze no mainstream musical, depois de um período de inatividade nos anos 2000, onde poucos projetos notáveis eram lançados e a maioria que era caiu no esquecimento. (sujeito a exceções, como Texas Jerusalem CrossroadsVelocity : Design : Comfort)

    Os primeiros sinais de um retorno a popularidade do shoegaze vieram em 2013, com o lançamento de M B V, depois, em 2017 com o retorno de Slowdive, e seu disco auto-entitulado.

    Desde então, mais bandas e projetos surgiram, entretanto, parece que parte da identidade do "Shoegaze-pré-Loveless" foi sendo esquecida com o tempo, e os aspectos de Dream-pop foram sendo deixados de lado para dar espaço pra mais reverb e pedais de efeito.

     Just for a Day, disco de estréia da banda Slowdive, foi o álbum mais marcante do gênero até o lançamento de loveless, um título que não durou muito, pois o mesmo saiu apenas dois meses depois da publicação de Just for a Day. Esse disco é o exemplo mais brilhante de como era o shoegaze antes do My Bloody Valentine mudar todo o cenário, as canções longas, melódicas e lentas proporcionam uma atmosfera imersiva que poucos discos conseguem rivalizar, é um daqueles projetos pra começar a escutar e simplesmente afogar no som.

    Desde a primeira música, a banda já estabelece os aspectos de dream-pop e o sentimento de que aquela música realmente veio de um sonho, criando relações com a natureza e usando vocais distantes, embaçadas, as quais você entende uma frase ou outra, mas acaba tendo dificuldades pra entender o resto. Que nem num sonho mesmo, a gente se lembra de partes dele mas o restante fica como um borrão na nossa mente.

     Spanish Air é uma excelente introdução, já estabelecendo uma "vibe" e estilo melancólico, mas não deprimente, que a banda segue pelo restante das músicas, além de ter um refrão impactante que destaca as guitarras e aumenta o volume, numa canção que, de outra forma, seria muito lenta e desinteressante para uma introdução.

    Esse estilo continua, mas com menos energia na segunda música, Celia's Dream, que, por sinal, tem várias semelhanças com Pictures of You, do The Cure, desde as letras românticas até os sons de sinos espalhados ao redor. Gosto principalmente do último quarto da música, onde não há letra nenhuma, e a distorção das guitarras ganha o foco de quem estiver escutando, uma ótima conclusão. 

    A terceira música, é de longe a mais famosa e mais marcante do disco, se sobressaindo do resto e praticamente ganhando o status de um single, Catch the Breeze merece esse título. Tudo se encaixa nessa música! Culminando no refrão perfeito, que fica mais grandioso cada vez que retorna. 

       Ballad of Sister Sue fecha a onda de acertos da banda, com um refrão interessante e um som enigmático, a sua sequência, Erik's Song Deixa a desejar. É uma música completamente instrumental, algo que, numa playlist de shoegaze instrumental solta se encaixa perfeitamente, mas no meio desse disco, sua melhor função é servir como uma pausa entre as intensas distorções e reverberações, apesar de que eu achar que uma música instrumental seria a oportunidade perfeita para arrebentar e tentar criar algo realmente diferente.

    Assim o álbum segue, mas sua segunda metade deixa um pouco a desejar, parecem canções com potencial desperdiçado após uma sequência de acertos na primeira metade. Entre Waves, Brighter, The Sadman e Primal, todas essas músicas apresentam um conceito ou um som interessante que poderia levar para uma excelente canção, mas parecem ou cair no repetitivo ou se perder no meio do caminho. Não me entenda mal, todas elas tem pontos positivos e algo para elogiar, mas aí eu ficaria aqui por mais tempo do que o necessário. Dentre essas, as minhas favoritas são Waves e Primal.

    Just for a Day invoca o sentimento de deitar na grama e tentar olhar pro sol, de um sonho de uma noite de verão ou do que você quiser, mas deixa aquele gostinho de que algo melhor poderia ser saído disso, e daquele "Quero mais", ambos sentimentos que seriam atendidos pelo segundo álbum da banda, o aclamado clássico Souvlaki, Em geral, foi um ótimo primeiro passo para o que viria a se tornar uma das bandas mais duradouras e aclamadas do Shoegaze.

Nota Final: 4.2/5

Muito obrigado por ler até aqui, e desejo um feliz natal para todos!

19 de dezembro de 2023

Explicando o meu sistema de avaliação do RateYourMusic

 Grand Canyon, Niágara, Everest, K2, o que isso significa?

     
 
    Primeiramente, aos visitantes do meu site que vem do meu perfil do RYM, queria pedir desculpas pelo estado deplorável de feio em que esse blog se encontra atualmente, o layout do site é um WIP.
 
    O site permite que você coloque um pequeno trecho de texto embaixo de cada nota do seu sistema de avaliações, isso torna cada perfil um pouco mais distinto de outro, e é uma das minhas features preferidas do site.
    Quando montei o meu sistema de avaliações, escolhi definir cada nota como um lugar do planeta e os posicionei de acordo com a minha opinião sobre eles. Nessa postagem eu vou tentar explicar o que cada uma dessas ntoas tem a ver com os álbuns que eu escuto.
 
    Um padrão que pode se enxergar nessa lista além da descrição dos locais que eu vou dar está na elevação e temperatura desses pontos geográficos. Pra deixar claro, elevação baixa e quente é uma nota baixa, no nível do mar e ameno é uma nota ok, e Alto, Frio é de excelente qualidade em meus olhos.

Grand Canyon (0.5)
 
    Um gigantesco buraco no chão, um vazio, seco e sem vida. Não acho o grand canyon em si feio, mas acho que a sua aparência representa bem as obras que eu avalio como 0.5, músicas e projetos tão horrorosos que são equivalentes a um grande vazio no espaço, é um som sem significado, sem propósito, feito apenas com a intenção de fazer dinheiro e nada mais.
 
Sahara (1.0)
    Seco, vazio e entediante. nada extremamente ofensivo, mas é algo praticamente morto, um casco de lugar, inóspito e sem nada de interessante por onde os olhos alcançam, eu odeio todos os discos que caem aqui, mas não são como um tapa na cara quando eu os escuto.


 
 
Yellowstone (1.5)
    Yellowstone é super estimado pelo símples fato dele estar situado nos Estados Unidos, claro que ele tem sua importância histórica, mas eu ainda olho com um pouco de estranheza pra pessoas que falam que esse lugar é o mais bonito do mundo, tem aquele rio quente lá, mas 90% do seu território é um matagal, ele tem seus momentos bonitos, mas em geral é fácil de se esquecer.
 

 Niágara (2.0)
    As cataratas do Niágara são nada mais que uma grande cachoeira que fica congelada por 1/5 do ano, se eu quiser ver uma cachoeira eu vou pra Ubatuba e me divirto, não consigo imaginar fazer uma viagem só para ver essa catarata, o mesmo pensamento pode ser aplicado para os discos que eu avalio com essa nota, tem o seu charme em um nível mais simples, porém não é algo que eu sairia do meu caminho para escutar novamente.
Niagara Falls - Canada - Família Itinerante
 
Pulau Komodo (2.5)
    A ilha de Komodo é um dos lugares mais bizarros do planeta em meus olhos, a fauna da ilha é composta por Dragões e a sua geografia é extremamente única, com infinitos rios redondos cercados pelas pequenas serras que, as vezes remetem a planícies, e vezes remetem a pequenas montanhas na distância.
    Entretanto, o seu difícil acesso e perigo de visitar, em geral, me afasta um pouco da ilha, que nem um álbum 2.5, eu enxergo suas qualidades e belezas, mas acho que não é pra mim.
 
Ke Taman Nasional Komodo? Wajib Abadikan 6 Spot Instagenic Ini! - Indonesia  Travel
 
Vinh ha Long (3.0)
    A Baía de Ha Long no Vietnã é maravilhosa, parece a ilha do Aether na vida real, deve ser insano pegar um barco e velejar pelos rochedos num por do sol, mas, depois de um tempo, andar de barco dá enjoo e o sol começa a queimar a nuca. Assim como os discos nessa faixa de avaliação, tem seus bons momentos, mas a experiência em geral termina com um gosto agridoce, de algo que podia ter sido melhor do que é.
 
Du lịch vịnh Hạ Long - Vùng biển đảo CỰC PHẨM của Quảng Ninh
 
Baía de Guanabara (3.5)
    Existe alguém que não gosta da baía de Guanabara? É o arroz com feijão do turismo brasileiro, e, realmente, é um lugar maravilhoso, desde andar na orla da praia, afundar o pé nas areias douradas, até mergulhar na água cristalina, não tem como ODIAR a experiência, até eu, que não sou muito chegado em praia, consegui me divertir e aproveitar a linda praia de Ipanema. Discos a partir dessa faixa são todos bons, só não estão avaliados mais altos porque existem coisas melhores.
 
Despoluição da Baía de Guanabara para o Turismo do RJ | 100x Brasil
 
Everest (4.0)
    O monte Everest é o um lugar onde todos reconhecem sua grandiosidade, beleza e importância, mas que, com essa popularização perdeu um pouco de sua essência; não estou dizendo que os álbuns daqui só não são melhores por que são populares, e sim porque eles tem características excelentes, mas falta alguma coisa, uma característica, especialidade, alguma coisinha a mais que o torne único, talvez o disco tenha um começo forte e um final fraco, ou vice-versa, mas é como se com algumas mudanças, um álbum nessa faixa passe para a parte de excelência.

Monte Everest – Wikipédia, a enciclopédia livre
 
Annapurna III (4.5)
    Annapurna III, a montanha inescalável, o caminho sem volta, o cume do sudeste, pra mim essa montanha exemplifica a ingenuidade humana, a vontade de experimentar sem saber o que lhe aguarda do outro lado; os discos a partir daqui são aqueles que experimentam e sucedem, se aventuram e voltam pra contar a história, beirando a perfeição pelos mínimos detalhes, com uma execução do mais alto escalão. todos os álbuns que atingem essa nota tem extrema importância para a minha formação como pessoa e do meu gosto musical, seja por sua complexidade, simplicidade, letras intrínsecas ou instrumentais transcendentes. Para entender de onde vem o meu fascínio por uma montanha tão desconhecida, eu recomendo assistir o mini-documentário do falecido David Lama sobre a montanha.

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K2 (5.0)

    Eu ponderei por muito tempo que lugar eu deveria colocar aqui, e, justamente quando eu cheguei numa decisão, a palavra K2 começou a ser associada com uma droga sintética, e eu até considerei escolher nomes alternativos para evitar essa associação, mas nenhum é tão impactante quanto K2.
    Pra mim, K2 é o último obstáculo da humanidade, o segundo cume mais alto do planeta, mas o mais mortal, o mais temido e o mais mistificado entre os alpinistas. O K2 é tanto uma montanha quanto é entidade, um bicho selvagem, considerado a ascensão mais difícil do mundo, que chega a proporções estratosféricas, em ambos sentidos literal e figurativo, é muito mais do que um objeto físico presente apenas como é apresentado, é algo temido, mas também revenerado.
    Um álbum nessa nota supera o conceito de música e vira entidade pra mim, atingindo a mais pura e verdadeira perfeição, talvez seja hipérbole, mas os três álbuns que estão nessa nota (as of december 2023) são de importância imensurável pra mim, e são peças fundamentais para que eu pudesse me tornar na pessoa em que eu sou hoje.

K2 – Wikipédia, a enciclopédia livre
    
 
 

...Espero que esse post tenha ficado coerente, isso é meio difícil de explicar... De qualquer maneira, obrigado por ler, e até a próxima.

14 de dezembro de 2023

Preâmbulo

 Aconteceu, mas não do jeito que eu pensei que ia acontecer.

    Oi, tudo bem? Acho que nesse ponto já vale a pena me introduzir.
 
    Felipe, Iko, Ikonino, tanto faz, prazer. Tenho 16 anos e moro no interior de São Paulo, Meu objetivo de vida atual é ingressar em ciências da computação numa universidade pública. Eu gosto de programação, música, carros e dias frios.
 
    "Por que um blog? e não uma página de rede social?"
  Eu uso a internet ativamente há muito tempo já, e com o passar dos anos pude ver de primeira mão como todos esses sites tiveram uma queda de qualidade imensa, de 2016 até 2023, minha rede social primária foi o Twitter, que pelos últimos anos virou uma das redes sociais mais insalubres da internet. Desde a aquisição do Twitter pelo Elon Musk, o site virou uma gigante circojeca de pessoas estúpidas que pagam pelo selinho azul pra receber atenção artificial. Eu também criei um leve desgosto pela maneira com que essas redes incentivam o consumo de conteúdo rápido, vazio e muitas vezes com pouco significado, eu gosto de escrever postagens longas, argumentos concisos, e não vou me limitar a 280 caracteres!

    Estou com vontade de criar um blog pessoal desde pelo menos setembro ou outubro desse ano, e, na verdade, eu passei todo esse tempo trabalhando em realmente montar o meu próprio site, do zero, feito em Django com a ajuda de tutoriais da internet, esse projeto estava quase pronto, até que mais ou menos dois ou três dias atrás, meu hard drive foi limpado e eu perdi todo o meu progresso, então, eu sucumbi e decidi usar o Blogger no lugar. Pelo menos assim eu aprendo a fazer backups desde cedo...
    Meu objetivo com tudo isso é registrar um pouquinho da minha vida, dos meus pensamentos, e falar sobre as coisas que eu gosto, não me importo em criar um público ou fazer dinheiro, apenas quero o meu cantinho na internet, agora, esse é o meu site! Posso fazer o que eu quiser, sem ter que seguir regras bobas de uma plataforma qualquer.
    Não é a primeira vez que eu invento de tentar criar um lugar na internet pra que eu possa me expressar e falar sem limites, inicialmente, a intenção inicial era criar um canal no youtube, mas eu sou tão ruim em narrar roteiros que esse projeto nunca foi pra frente. Talvez, no futuro eu use alguns textos que eu publiquei aqui para gravar algo na internet, mas só talvez, mesmo.
 
    Se você se interessar, abaixo há uma lista com minhas redes sociais que uso atualmente.

    Em breve, publicarei algumas reviews de álbuns aqui, registros sobre a minha vida social e estudantil, e, em geral, falarei sobre o que me der na telha.

    Obrigado por ler, e até um outro dia.